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segunda-feira, 27 de julho de 2020

CONHECENDO O SARUÊ

Gambá-de-orelha-preta

A ideia da matéria a seguir é de conscientizar os moradores de todo DF sobre a importância do Saruê na natureza e a manutenção do mesmo em locais aonde este possa estar morando, pois essa espécie faz controle natural de outros seres que podem representar perigo para toda família, principalmente para as nossas crianças. 
O BPMA/PMDF resgata diariamente centenas de animais silvestres em todo DF, sendo o Saruê responsável por um grande número dessas chamadas, com solicitação de resgate de fauna em residências, chácaras, sítios e fazendas. 
E o que a maioria das pessoas não sabem é que ele é um grande aliado do ser humano, pois come diversos insetos, aranhas, baratas, escorpiões, roedores e cobras, isso quer dizer que os locais aonde esse animal habita, provavelmente estará livre de qualquer acidente envolvendo essas espécies, que muitas vezes podem causar grande sofrimento em suas vítimas e familiares e até o óbito de pessoas diretamente atingidas. 
O Saruê é na verdade um grande herói que pode nos livrar de grandes problemas em nossas vidas, evitando esses possíveis acidentes. 
Por este motivo fica aqui o nosso  apelo, para que quando se depararem com um saruê, não maltratar e nem matar esse nosso pequeno herói da natureza, pois além de ser crime ambiental, ele só faz o bem...como pode ser visto nos vídeo a seguir:


 Além do DF, esperamos que essa mensagem pela proteção do saruê chegue em todo Brasil (nos locais aonde ocorrem essa espécie), Argentina e Paraguai para que todos se conscientizem da importância desse nosso herói.

Pensando também neste aprendizado, nós do Projeto SABER CERRADO do PREALG/BPMA/PMDF criamos um informativo bem divertido de Educação Ambiental para que nossos jovens e crianças respeitem e valorizem esses pequenos animais quando se depararem com o mesmo.
CAPA E CONTRA CAPA

Páginas 01 e 02
Este informativo poderá ser impresso em papel A4 frente e verso sendo a capa de costas para a página 01 e a contra capa de costas para a página 02 

Segue as ordem:
Capa 

Página 01

Página 02

Contra capa 


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Como ler uma infocaixa de taxonomiaGambá-de-orelha-preta
Didelphis aurita photo-Christian Roger Dockhorn.JPG
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Infraclasse:Marsupialia
Ordem:Didelphimorphia
Família:Didelphidae
Subfamília:Didelphinae
Género:Didelphis
Espécie:D. aurita
Nome binomial
Didelphis aurita
Wied-Neuwied1826
gambá-de-orelha-pretasaruê ou sarué[1] (Didelphis aurita) é uma espécie de gambá que habita o BrasilArgentina e Paraguai.
Podendo atingir 60 a 90 centímetros de comprimento e pesar até 1,6 kg, alimenta-se praticamente de tudo o que encontra: insetos, larvas, frutas, pequenos roedores, ovos, cobras, escorpiões, etc. Apresenta duas camadas de pêlos, uma interna como uma espécie de lanugem de coloração ferrugínea e outra externa de pêlos longos de cor cinza ou preta. Barriga e cabeça cor de ferrugem e com marcas distintas de cor preta e ferrugíneas sobre a fronte, com orelha de cor preta e desnuda, inspirando seu nome popular. Possui uma glândula que exala odor desagradável na região do ânus. A fêmea possui no ventre o marsúpio, bolsa formada pela pele do abdômen onde encontram-se 13 mamas.
Na gestação de cerca de 13 dias a fêmea tem oito filhotes, que ficam presos nas tetas da mãe por três meses, podendo dar duas crias por ano. Abriga-se em ocos de árvores, entre folhas, ninhos de aves e forro de residências. Excelente escalador de árvores. É considerado ótimo controlador de populações de roedores e dispersores de sementes. Habita florestas, regiões cultivadas e áreas urbanas em toda a Mata Atlântica e restinga brasileira, ocorrendo também no norte do Rio Grande do Sul. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre





Matéria: Sgt Ottoni e coolaboradores ambientais 

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Aliados na EA

Educação Ambiental na produção literária do Distrito Federal

Matéria atualizada 


Apresentamos nesta matéria, um pouco da história pelas letras de mais um dos nossos grandes parceiros, amigo, aliado e colaborador da educação ambiental do Distrito Federal e do PREALG/BPMA/PMDF - Programa de Educação Ambiental Lobo Guará, do Batalhão de Polícia Militar Ambiental da Polícia Militar do Distrito Federal.


No lançamento do livro "Aventura na floresta" primeiro livro do escritor com o Paulo Sérgio


O escritor brasiliense Evandro Valentim de Melo, que completou recentemente 61 anos, é administrador, especialista em gestão de pessoas e mestre em gestão do conhecimento e da tecnologia da informação. É casado e pai de três filhos, trabalha na Terracap “e nas demais horas, Escritor”, como ele mesmo afirma.


Visita na exposição "Fauna do Cerrado na Arte Educação Ambiental", através do Programa Terracap Cidadã

Há não muito tempo, em mais uma iniciativa do Programa Terracap Cidadã, nosso amigo ambiental proporcionou a visita de centenas de estudantes de diversas escolas públicas do DF, à exposição “Fauna do Cerrado na Arte Educação Ambiental”, que aconteceu na biblioteca da Universidade Católica de Brasília; foi em outubro de 2019.

Boa parte do que Evandro já escreveu e ainda escreve demonstra sua preocupação com questões ambientais e, frequentemente, o Cerrado é o cenário a servir de palco às histórias. Nesses passeios pela ficção, é comum que os protagonistas das tramas sejam personagens de nosso folclore, que emprestam sua fama para alertar crianças de todas as idades sobre a importância de se refletir sobre os perigos que rondam nossos biomas.

Seguindo o conselho de Milton Nascimento “todo artista tem de ir aonde o povo está”, ele compareceu a escolas públicas dos quatro cantos do nosso amado Quadradinho, juntamente com o seu parceiro Paulo Sérgio, para contarem as histórias dos seus livros que buscam semear consciência ambiental em crianças e jovens incentivando-os a proteger e preservar o meio ambiente.

Para estimular a curiosidade e a prática da leitura, segue a entrevista com um pouco da história do nosso amigo que coloca a sua Arte a serviço do meio ambiente.


Entrevista do escritor Evandro Valentim


O autor e suas obras 


1. Quando se descobriu escritor?


Desde antes de eu aprender a ler, curtia, muito mesmo, ver revistas em quadrinhos, que me chegavam às mãos por um cunhado, chamado Iran, a quem sempre serei muito grato, por me introduzir no mundo ficcional por meio dessas aventuras. Outro ingrediente, que julgo importante, é o prazer, cultivado até hoje, de ouvir histórias. Meu saudoso pai contava ‘causos’ bem pitorescos e eu adorava escutá-lo. A habilidade em escrever decorreu das muitas leituras (sou um leitor ávido e, não raro, leio até 4 livros ao mesmo tempo), mas se mostrou, concreta e primeiramente, no campo profissional. Ouvia de várias pessoas que me chefiaram ao longo de minha loooooongaaaa carreira, elogios pela forma como eu me expressava na elaboração de correspondências comerciais.

Na caminhada laboral, por atuar na área de gestão de pessoas (ou RH), é inescapável vivenciar experiências bem marcantes. Certo dia, perguntei a mim mesmo: “por que não compartilhar essas vivências?”. Daí nasceu meu primeiro livro, em 2011.


2.  Quantos livros já escreveu, editora? Nome e ano de lançamento de cada um.


12 livros já publicados, sendo 3 deles com a participação especialíssima de uma pessoa sobre quem falarei mais adiante, o talentoso Paulo Sérgio.

Relaciono-os do mais recente ao mais antigo:


  1. Outras prosas, outros cafés (Tagore, 2023);

  2. Boiúna (Tagore, 2023);

  3. O Saci Diferentão (Tagore, 2022);

  4. Caapuã (Telucazu, 2021);

  5. Alienígenas na cozinha (Assis, 2020);

  6. Prosas para o café (Assis, 2019) - Obs.: a versão eletrônica dele, lançada em 2020, foi a obra vencedora na categoria E-book/contos, do II Prêmio Book Brasil;

  7. Entre livros e cafés (Assis 2019) - Obs.: Livro vencedor do I Prêmio Book Brasil, na Categoria Crônicas;

  8. Guardiões do Cerrado (Assis, 2018)*;

  9. Aventura no Cerrado (Assis, 2017)*;

  10. Aventura na floresta: bichos e lendas daqui e dacolá (Assis, 2016)*;

  11. Cliques narrativos: um romance em crônicas (Assis, 2014);

  12. “Causos” de RH: o livro (Livre Expressão, 2011) 

(*) Livros em coautoria com Paulo Sérgio Cavalcanti Galvão

 

3.   Qual é a relação da sua escrita com o meio ambiente?


Sempre me considerei um curioso em assuntos relacionados ao meio ambiente, à sustentabilidade, muito antes de saber que tais expressões/conceitos existiam. A essa característica se somou a leitura de livros de ficção, biografias, matérias jornalísticas... Aos poucos fui me tornando um cidadão simpatizante desses temas e, algumas vezes, me vi à frente de ações, seja em minha atuação profissional, seja em minha trilha literária. Na coordenação de um trabalho bem interessante, chamado Programa Terracap Cidadã, fizemos desde o plantio de árvores nativas do Cerrado até visitas guiadas com estudantes do ensino fundamental a áreas em que ocorreu o esforço de recuperação do bioma.

 

3.1   E na sua opinião, qual é a importância da Educação Ambiental para o meio ambiente?


Se eu utilizasse escala de zero a dez para responder a essa pergunta, sem qualquer hesitação, eu diria que a importância é DEZ. Todos nós, independentemente da área de atuação, deveríamos procurar despertar a consciência ambiental nas crianças e, ainda, alertar/esclarecer quem já não é mais criança para nossos comportamentos e a relação com nosso tão lindo Planeta Azul (e verde!). Não foi por acaso que, a partir dos três livros que eu e o Paulo Sérgio fizemos juntos, visitamos grande quantidade de escolas no DF, levando a quem nos ouviu, histórias carregadas de mensagens sobre preservação ambiental.


4.   Conte um pouco da história do Paulo Sérgio com você e o trabalho de vocês dois juntos.


Sinto enorme satisfação em relembrar e compartilhar a história de minha parceria com o Paulo Sérgio. O início, infelizmente, decorreu de um momento de tristeza para ele: a perda paterna, quando contava, apenas, oito anos de idade. Ao ouvir, casualmente, uma conversa da mãe dele que, à época, trabalhava como terceirizada na Terracap, eu soube da situação. Na tentativa de amenizar a dor daquela criança, adquiri produtos para desenhar (caderno de desenho, lápis de cor, canetinhas, lapiseira, borracha...) e um livro belamente encadernado, que continha fotos de 1000 carros. Na manhã seguinte, procurei a mãe dele, chamada Paula (chamada por nós de Paulinha), que é uma pessoa muito especial, uma fortaleza em forma de gente, e entreguei o “kit desenho” para que ela levasse ao Paulo. Propus uma disputa, para ver quem de nós (eu e o Paulo) desenharia melhor alguns dos carros do livro. A “isca” funcionou. Em seguida, apresentei novo desafio: que criássemos uma história ilustrada. Notei que o Paulo tinha ideias bem criativas. Nossa primeira história misturou super-heróis famosos (Marvel e DC), personagens do Maurício de Souza e outros, que inventamos. Grata surpresa com o resultado final. Satisfeito, aproveitei os bons ventos e cogitei um estímulo ainda maior: criarmos outra história só com personagens inventados para ela. Ele deveria fazer a ilustração inaugural e o texto da primeira página. Foi o passo inicial para que essa trama se tornasse nosso primeiro livro em parceria: Aventura na floresta: bichos e lendas daqui e dacolá (Assis, 2016). O livro foi selecionado para ser exposto na 32ª Feira do Livro de Brasília, em junho de 2016, oportunidade em que foi conhecido por diversas professoras e coordenadoras pedagógicas. Daí em diante, começamos a ser convidados para visitar escolas e contar nossa história e a história de nossos livros; outros dois depois do primeiro.


5.  Quais premiações já recebeu como escritor? Quais foram?


Minhas premiações decorrem da constante participação em concursos literários, em diversos municípios brasileiros. Conquistei 1ª, 2ª ou 3ª colocação. Outras vezes, conquistei menção honrosa. Há, ainda, o prazer de figurar entre os “top 10”. Inúmeros textos autorais selecionados para antologias desses concursos ou chamamentos de revistas eletrônicas... O somatório dessas conquistas, hoje, ultrapassou 150. Desse universo, obtive 7 primeiros lugares. Destaco-os a seguir:


2023:

·    Concurso Literário da Editora Persona / Coletanea Desejos Profundos. - Conto: Experiência inesquecível

·       Concurso Literário da Academia Feminina de Letras do Ceará / Tema: A sobrevivência do planeta depende de nós - Conto: Progresso.

2021:

·     II Prêmio Book Brasil – Categoria: E-books de contos lançados em 2020. E-book “Prosas para o café” (Assis, 2020)

2020:

·       I Prêmio Book Brasil – Categoria: Livros de crônicas lançados em 2019. Livro “Entre livros e cafés” (Assis, 2019)

·     Concurso Literário TV Maria Bonita – Tema: Cangaço - Conto: O cangaço aos olhos dos jovens de hoje

·       III Concurso Literário do Instituto Vita Alere – Tema: Suicídio Crônica: Vazio profundamente transbordante

2015:

·       Primeiro Concurso Cultural do site Ser ou Não Sei de Literatura – Tema: Livre - Conto: Tudo por um real


6.  Como foi a sua experiência com estudantes na exposição "FAUNA DO CERRADO NA ARTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL" na Universidade Católica de Brasília? Fale um pouco sobre o programa da Terracap Cidadã que tornou possível essa visita. Link:


Trago, de minha infância, recordações de o quanto eu gostava de excursões promovidas pelas escolas em que estudei. Ao saber da exposição “A fauna do Cerrado na Arte Educação Ambiental”, com trabalhos do talentoso artista e parceiro D.Ottoni, não pensei duas vezes em contatar coordenadoras pedagógicas e professoras que conheço, de escolas, as quais eu e o Paulo Sérgio havíamos visitado em nossas contações de histórias, para proporcionar a mesma alegria por mim sentida quando eu era estudante do ensino fundamental. Ficar frente a frente com telas tão belamente criadas, e com animais do bioma com o qual mais me identifico, foi um grande prazer. Facilmente perceptível o contentamento dos estudantes diante de telas magníficas e da oportunidade que lhes foi concedida de admirá-las tão de perto. A iniciativa da empresa se chama Terracap Cidadã e objetiva oportunizar experiências em harmonia com o currículo escolar das crianças, tão logo iniciem o estudo dos biomas e da história de Brasília. Proporcionamos momentos mágicos a quase três mil crianças em passeios variados, tendo sempre como norte a preservação ambiental, a sustentabilidade como caminho seguro à cidadania.

 

7.   Fale um pouco sobre a sua experiência da parceria de trabalho entre escritor e ilustrador - Evandro Valentim e D.Ottoni? E das suas experiências com outros ilustradores.


Uma de minhas experiências impactantes na vida profissional foi quando por alguns anos, atuei na área ambiental da Terracap. Lá, tive a oportunidade de participar de um curso oferecido pela Universidade de Brasília, UnB sobre o Cerrado e, nele, conhecer algumas ilustrações do D. Ottoni. Coincidiu com o momento em que eu havia concluído a história do primeiro livro com o Paulo Sérgio, explorando, de forma lúdica, questões ambientais. Como que pisando em ovos, resolvi arriscar e convidar o D.Ottoni para criar a capa do livro. Para minha surpresa, ele aceitou com imensa alegria. Fez belíssima ilustração para a capa (a original ganhou moldura e enfeita a parede de meu apartamento).

Depois vieram as capas das duas outras parcerias com o Paulo Sérgio, ambas dedicadas ao Cerrado e, da mesma forma, tratando de questões ambientais para levar essa importante mensagem a crianças do ensino fundamental. A parceria com o D. Ottoni estava concretizada. Meu livro campeão “Entre livros e cafés” (Assis, 2019), contou com as ilustrações dele para as 16 crônicas que integram a obra. Todas sensacionais. 

Talvez por influência de minha paixão por histórias em quadrinhos, valorizo conciliar texto e ilustrações em meus trabalhos. Assim, quando se harmonizam, sempre trabalho com artistas profissionais em meus livros. Em matéria de ilustradores, costumo andar em ótima companhia. Além do D. Ottoni, vieram outros, que faço questão de mencionar: Wendell Bonfim, no E-Book, também  campeão “Prosas para o café” (Assis, 2020); e no “Alienígenas na cozinha” (Assis, 2020). Em 2021, apesar de todos os perrengues com a pandemia, persisti e lancei Caapuã (Telucazu, 2021), com outro excepcional artista plástico, o Alessandro Fonseca. Em 2022, procurei um traço diferente dos anteriores e minha busca me levou a encontrar Beatriz Mota, que enriqueceu o texto de “O Saci Diferentão” (Tagore, 2022), mantendo o mesmo nível de excelência já por mim conhecido em “aventuras literárias” anteriores. Gosto tanto da companhia dessa turma, que em meus livros de 2023, tornamos a nos encontrar pelas páginas dos textos das obras: Em Boiúna (Tagore, 2023), Alessandro Fonseca deu vida à aventura por meio da qual eu quis denunciar o flagelo sofrido pelos yanomamis, em decorrência do garimpo ilegal na Amazônia. Já em Outras prosas, outros cafés (Tagore, 2023), tornei a reunir contos e crônicas premiados em concursos literários e consegui a companhia de Beatriz Mota, Wendell Bonfim e Alessandro Fonseca.


As 3 obras produzidas com o pupilo Paulo Sérgio 


8.    Como fazemos para comprar os seus livros? Quais são os caminhos?


As aquisições de meus livros são, majoritariamente, comigo. Explico: as livrarias cobram muito caro para vender livros. Exigem de 40% a 60% do valor que for estipulado pelo autor ou pela editora. Por outro lado, não são muitos os brasileiros em condições de comprar livros e, se eu precificar o exemplar para custear todos os custos de produção e mais o que as livrarias cobram, o livro se tornará “incomparável”. As aquisições diretamente comigo são bem mais em conta. E, se o adquirente quiser, o exemplar eu o envio dedicado/autografado,

pelos Correios (os atendentes da agência que frequento com regularidade já me conhecem). Deixo meu e-mail para o caso de alguém querer conhecer/prestigiar as obras: evandro287@gmail.com


9. Quais são as suas novidades para o mundo da escrita? Está com algum projeto? A parceria com o Paulo Sérgio continua? 


Persistirei na participação em concursos literários. Os desafios são bastante convidativos. Em 2024, já terei uma crônica publicada na bela revista eletrônica literária Mar de Lá. Esta conquista foi a de número 154. Outra iniciativa literária que procurarei manter é a organização anual do “Concurso Literário Beleza e Simplicidade em Contos e Crônicas”,que criei e levo adiante há cinco anos consecutivos. Em novembro/2023 foi lançada a antologia com as autoras e autores selecionados para a edição daquele ano, o mais quente da história da humanidade, segundo frequentes reportagens divulgadas pela mídia. Deixo o convite aqui, para quem gosta de escrever contos e/ou crônicas. É só ficar de olho na página do concurso. O edital é divulgado na segunda quinzena de março. Este é o link do concurso no Face:

https://www.facebook.com/Concurso-Liter%C3%A1rio-Beleza-e-Simplicidade-2302780136639780/?ref=page_internal

Em paralelo, escrevo textos inspirados aqui e acolá para compor um novo livro. Uma vez que a literatura jamais será algo estressante para mim, não há data, tampouco pressa para concluí-lo.

 

10.  Qual mensagem você poderia deixar para jovens e crianças que têm como projeto se tornarem escritores, qual conselho você dá para esses futuros escritores?


Afirmo que é prazeroso criar histórias. Mais ainda saber que pessoas, muitas vezes desconhecidas, leem o que escrevo. Caso alguém que leia esta entrevista se interesse em se tornar escritor/escritora, recomendo ler bastante, pois a leitura aperfeiçoa e enriquece o vocabulário. Uma ideia puxa outra ideia e, cedo ou tarde histórias autorais estarão sendo criadas. É incrivelmente gratificante. Quer testar se está no caminho certo? Inscreva-se em concursos literários. Eles abrem muitas portas.

 

11.    Você tem site, Facebook, Instagram? Vamos divulgar as suas redes sociais?


Tenho páginas no Face e no Insta. Nesses espaços, sempre compartilho notícias de minha caminhada literária. Será uma honra receber visitantes/seguidores por lá. Abaixo, os links:

https://www.facebook.com/evandro.valentimdemelo/

https://www.instagram.com/evandrovalentimdemelo/?hl=pt-br



12.    Acredito que leitores desta entrevista possam estar curiosos sobre o Paulo Sérgio. O que nos conta sobre ele, depois dos livros que vocês fizeram juntos?


Desde as primeiras histórias que fez comigo, com apenas oito anos de idade, Paulo Sérgio transbordava criatividade. Os incentivos, meu e, principalmente, da mãe dele, foram cruciais para que o entusiasmo pela literatura não arrefecesse. De vez em quando, há concursos literários com participação por faixa etária. Sempre que isso acontece, costumo enviar o edital para o Paulo Sérgio e encorajá-lo a se inscrever. Confirmando ser diferenciado, ele já conquistou prêmios, inclusive, de primeiro colocado. O último desafio que o encorajei a enfrentar foi escrever contos para um livro só dele. Claro que topou! Alguns meses depois, precisamente em junho/2022, veio ao mundo o livro Só imaginação. Foi minha derradeira ação/iniciativa nesse campo da vida de meu parceiro. O livro é um primor! Edição maravilhosa da Assis Editora. Reúne 14 contos criados pelo Paulo Sérgio, cada um acompanhado de belíssima ilustração. E sabe quem agregou talento para que os contos ficassem ainda melhores? Os 4 ilustradores com quem sempre trabalhei e que faço questão de mencionar novamente: D. Ottoni, Wendell Bonfim, Beatriz Castro e Alessandro Fonseca. Desde o início de 2024, Paulo Sérgio e Paula (a mãe dele) residem em uma cidade interiorana de Pernambuco, cidade da família da Paula, contudo, continuamos nos falando e, já no início deste ano, enviei um edital de concurso literário para ele. Garantiu-me que participará. Desejo que ele persevere na estrada literária, talento para isso, tem de sobra.


Primeiro livro solo do escritor Paulo Sérgio após os três outros na companhia do escritor Evandro Valentim

Ilustração de D.Ottoni para o conto: “O protetor da floresta”

PREALG e outras parcerias 



O escritor em companhia da Professora Luciany Osório (das Altas Habilidades de Brazlândia - Que trabalha e investe em estudantes super dotados em artes e outras disciplinas), durante a visita dos seus à exposição “Fauna do Cerrado na Arte Educação Ambiental”. Ela também é uma grande colaboradora da Arte Educação Ambiental do DF e grande parceira do PREALG/PBMA/PMDF. Além de investir muito nos talentos artísticos dos seus estudantes, é também uma grande incentivadora na produção literária dos mesmos.


Enfim, o PREALG, representado pelos seus 3 projetos de Arte Educação Ambiental, preza demais por todas as parcerias sólidas que construímos nessas quase duas décadas (que serão completadas em 30/09/2023) de atividades intensas pela Arte Educação Ambiental em todo DF, com milhares de escolas, estudantes, professores e público em geral, atendidos em nossa região.


Outras produções gráficas do PREALG pelo Projeto “Saber Cerrado”


http://protegenatura.blogspot.com/2017/11/producao-de-material-grafico-para.html?m=0

http://dottoniarte.blogspot.com/2020/05/1-concurso-de-desenho-da-sala-de-altas.html?m=0


Exposição "FAUNA DO CERRADO NA ARTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL" na Universidade Católica de Brasília


http://protegenatura.blogspot.com/2020/07/arte-educacao-ambiental-pelo-meio.html?m=0



Matéria: Sgt Ottonie Evandro Valentim